“Escravas sexuais coreanas” filme em 1º lugar nos cinemas da Coréia do Sul.

Vamos esperar o filme chegar ao Japão para podermos ver como as pessoas que sofreram esta barbaridade retrataram seu próprio sofrimento.

Esperamos que o Japão não deixe de vincular este filme nos seus cinemas, seria o mesmo que exercer o controle sobre a população como uma ditadura da Correia do Norte.

Será que os jovens japoneses sabem realmente das atrocidades de guerras que o país cometeu e consegue entender as divergências com os países vizinhos? A guerra acabou contudo lembrar os fatos e trazIe-lo a tona contribui para que não haja o mesmo erro no futuro. Estima-se que o Japão exterminou mais de 50 milhões de inimigos – em muitos casos inocentes civis – na Asia – https://pt.wikipedia.org/wiki/Crimes_de_guerra_do_Japão_Imperial

“O filme atraiu no fim de semana passado 153.783 espetadores, destronando o super-herói “Deadpool”, que alcançou 138.057 espetadores uma semana depois da sua estreia no país, segundo dados do KOFIC.

O filme foi exibido em 507 salas da Coreia do Sul, um país de 50 milhões de habitantes, em que o cinema, e em especial o de produção nacional, continua a ter elevada popularidade.

A longa-metragem, dirigida por Cho Jung-lae, aborda a história das jovens e adolescentes coreanas recrutadas à força na primeira metade do século XX para satisfazerem sexualmente os soldados do exército nipónico, que então colonizava a Península da Coreia.

Estima-se que cerca de 200.000 mulheres – a maioria coreanas durante a II Guerra Mundial – foram “mulheres de conforto”, termo usado para definir estas vítimas de escravatura sexual.

O tema das escravas sexuais causou nas últimas décadas frequentes conflitos entre a Coreia do Sul e o Japão, tornando-se no principal obstáculo nas respetivas relações bilaterais.

Os governos de ambos os países assinaram no final do ano passado um acordo para encerrar o assunto, que contempla as desculpas oficiais do Japão e uma compensação económica de 1.000 milhões de ienes (cerca de 8,1 milhões de euros) para restaurar “a honra e a dignidade” das vítimas.

Não obstante, organizações de apoio às vítimas e vários setores da sociedade opuseram-se ao acordo por o considerarem insuficiente.” http://sicnoticias.sapo.pt

Um famoso politico japonês da região “nishi” do Japão disse em rede nacional que as mulheres de conforto foram necessárias. Mesmo depois do fim de um conflito muitas pessoas procuram explicações injustificável de quererem justificar erros contra a humanidade.

Fonte:

http://sicnoticias.sapo.pt

By Connexion.tokyo Team