“Marquetingui multiniveu”. Vai vendo…

Certa vez, eu conheci um rapaz do MMN, aqui no Japão, que chegou a pegar ¥1.000.000 no cartão de crédito — sim, a juros de cartão! — para poder ostentar na internet, para passar a ideia aos outros de que o negócio que ele propagandeava estaria “bombando”.

Não bastasse isto, conheci um outro sujeito que aumentou suas despesas mensais para alugar, por reiteradas vezes, carrões luxuosos só para poder posar de “próspero” para amigos que ele queria alcançar.

Como não bastasse isto também, sei de um terceiro cidadão que começou a salvar fotos de passeios em lugares bacanas que outros postavam no Facebook, para posteriormente ele postar na própria timeline como se fosse passeios que ele tivesse feito.

Os três tinham essa necessidade de forjar ter e ser o que não tinham e o que não eram.

Como disse um pensador: “Nada agrava mais a pobreza, que a mania de querer parecer rico”. Ou seja, nada deixa uma pessoa mais pobre do que a mania de grandeza e o querer se aparecer para os outros, pois isto demanda gastar acima das possibilidades.

Hoje, os três se encontram no sufoco, “vendendo o almoço para pagar a janta”.

Deixemos de lado essas manias tolas.

By (M. M.)

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