Assassinatos no Japão chega a mais 500 pessoas por dia.

Uma noticia que não se vincula, uma noticia que ninguém quer assumir.

Estamos falando de aborto. O Japão é um dos países que mais se pratica o aborto do por ano. Media de 500 assassinatos por dia.

Algumas pessoas afirmam que no Brasil existem mais de 1.000.000 de abortos clandestinos por não. Aquela famosa historia de difamar sem apresentar provas. Apurar dados clandestinos e algo impossível por não serem dados oficiais, contudo se mostra que a cada 2 abortos clandestinos 1 mulher precisa de de internação. Observando que um pouco mais de 50.000 mulheres foram atendidas em hospitais por decorrência de abortos clandestinos, observa-se que no Brasil existem uma media de 100.000 abortos por ano para uma população quase o sobro da população japonesa.

Em troca de palavras o Japão tem um numero de abortos 4 vezes maior que o Brasil. O mesmo quando falamos que o Japão é o país de primeiro mundo com o maior numero de suicídios do mundo e aparece um sem “noção” para apresentar dados de países africanos tem o maior numero de suicídios que o Japão.

Entre os menores de idade no Japão, a quantidade total de abortos em 2013 foi de 19.359 gestantes equivalendo mais de 53 abortos por dia. Não é a toa que não vemos jovens estudantes sendo mães solteiras.

Alguns afirmam que o índice de abortos entre as menores de 20 idade tem aumentado nos últimos anos pela prostituição das estudantes que tem aumentado todos os anos. Os pais a cada ano com menos poder de compra, as relação amorosas em baixa, muitos homens não conseguindo se relacionar normalmente com pessoas da mesma idade e a facilidade de sair com estudantes usando a famosa desculpa de ” passeios diurnos ” entre senhores de 50 anos e jovens de 12, 13 anos.

Pais trabalhando muito e não se preocupando com as atividades diurnas de seus filhos justamente por acreditarem que não existem problemas e simplesmente transferem a educação dos seus filhos para as escolas e acreditam que esta tudo dentro da ordem perfeita do país maravilha. Temos alguns relatos de ex-alunos estrangeiros que presenciaram a prostituição e assédios quando estavam na escola.

Nos 3 últimos anos, as estatísticas devem ser finalizadas até 2018, sempre com 3 anos de atraso justamente para o governo poder dizer que os últimos anos apresentam melhoras quando na verdade não são atualizadas de imediato para não causar pânico e preocupação a população.

Vejam o gráfico fácil de compreender mesmo para quem é leigo em japonês.

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clique aqui para ir para a matéria em japonês sobre aborto, http://ikuji-log.net/entry/about-abortion

Estamos falando de Japão, país de primeiro mundo com um dos menores níveis de criminalidade e com a terceira maior economia do mundo e com uma das melhores educação do mundo. Vale lembrar que saneamento básico e agua no Japão é de fácil acesso a toda a população.

Somando abortos com suicídios no Japão temos em media de mais de 580 vidas perdidas por dia no Japão. Para os que adoram comparação com índices de violências dos países pobres, assassinatos com a tranquilidade da vida no Japão, os dados não deixam mentir.

Há pouco mais de 1 ano atrás, conversando com um grupo de japoneses que estavam se transferindo para o Rio de Janeiro e Santos para assumirem posições de trabalho em uma empresa japonesa no ramo de exploração de petróleo, eu levantei os dados sobre assassinatos no Brasil e a resposta de um japonês que já residia no Brasil por 4 anos no bairro de Botafogo no Rio de Janeiro ele me disse o seguinte:

“Pela media de assassinatos no Brasil e pela media de suicídios no Japão em comparação proporcional ao numero de habitantes, os 2 países tem o mesmo índice de perda de vidas e o Japao ainda ganhou em alguns anos tendo mais mortes do que no Brasil Eu prefiro perder a vida por um acidente do destino do que querer tirar minha própria vida num país onde as chances de crescimentos profissional ficam limitadas a idade e as vontades dos “senpais”.

Viver num país onde a “meritocracia” não existe é tão perigoso quanto viver num país com alto índice de violência urbana.

Perder emprego no Japão para quem tem mais de 30 anos é assinar uma pensa de ser um empregado terceirizado pelo resto da vida, não sendo aceito pela sociedade como uma pessoa de êxito, sendo limitados de créditos e oportunidades que os empregados fixos possuem. Não pense que sou somente eu que pensa assim, veja que os artistas e atletas que migram para outros países não querem retornar para o Japão e eles tem muito mais dinheiro do que eu.

Gostar do sistema de empregabilidade japonesa é apenas para os que não possuem potencial e se equivalem a media das pessoas que precisam de chefes para serem guiadas. Digo “chefe porque achar um “líder” no Japão é algo muito raro. Percebi no Japão que os lideres são sufocados pelos seus superiores no sistema de “Senpai” e “kouhai”. Os Chefes “Senpais” sugam as idéias dos “lideres natos” os colocando sempre a esquerda e fechando as oportunidades simplesmente porque estes possuem extrema habilidade de liderança e relacionamento humano.

Estou indo para o Brasil por sorte do destino, um país com ótima receptividade para os japoneses, um país que valoriza a família, as amizades e a integração a sociedade local para um estrangeiro é simplesmente impar se comparada ao resto do mundo. Independente de estar indo para o Brasil, eu ficarei feliz em estar tendo a oportunidade de trabalhar num país onde minhas habilidades e experiência profissionais sejam mais valorizadas do que minha idade.

Vale lembrar que estou entrando no Brasil com visto de trabalho, sou formado e posso contribuir para o crescimento do Brasil economicamente e culturalmente trocando experiências de vida, cultura e a própria língua, por isto estou estudando o português. Não estou indo para o Brasil para apenas ser mais um estrangeiro por lá, estou indo com a intenção de fazer a diferença que no Japão seria praticamente impossível na hierarquia da empresa que trabalho.

Uma das coisas que mais gosto no Brasil são dos “Happy hour” da sexta-feira onde praticamente todos tem atividades programadas com amigos seja em bares ou pequenas recepções em casa com família e amigos e a melhor parte é horas extras não existem, pelo menos na sexta-feira. No Japao eu sempre trabalhei até as 22 horas e voltava para casa querendo dormir o máximo que podia. ” K.Y – 31 anos, nascido em Osaka e morador de Tóquio por 12 anos.

Observem o gráfico de assassinatos no Brasil e suicídios no Japão pela proporção de habitantes, vemos que em muitos anos o Japão esteve a frente do Brasil no índice de mortes.

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Matéria em japonês sobre suicídios e assassinatos no Japão, http://brasiltips.com/compare-murder-suicide/.

Estes dados e texto não tem o objetivo de falar mal do Japão. Meu objetivo ao escrever este artigo foi mostrar as famílias estrangeiras que escolheram o Japão para viver que estejam atentadas a estes dados e todas as situações que existem no Japão simplesmente para que protejam mais seus filhos e se preocupem em não deixar os jovens simplesmente serem mais um japonês que perde sua identidade por ser um estrangeiro no Japão e não saber nada sobre seu próprio pais inclusive não conseguindo se comunicar num mesmo nível de compreensão com seus pais.

Levantar os pontos obscuros e acompanhar os filhos em todos os anos de vida é uma obrigação dos pais. Os pais devem participar ativamente da vida dos filhos e conversarem sobre tudo. A violência no Japão é algo que engana muito que não conhece esta complicada sociedade japonesa que não pratica abortos e suicídios somente hobby, existem muitos problemas atrás destes dados que todos querem apenas esquecer ou se calarem para não perder a imagem de país perfeito.

By Connexion.tokyo Team

Fonte de pesquisa:
http://ikuji-log.net/entry/about-abortion
http://brasiltips.com/compare-murder-suicide/

PS. Não acreditem somente em Wikipedia, pode deixar você mais atrasado (a.) do que está em relação a mundo fora do Japão.

A foto da materia mostra como é um apartamento das maioria das pessoas que vivem sozinhas no Japão. Espaços de pouco mais de 18m2 onde se tem banheiro, cozinha, e quarto. Os japoneses ficam fora de casa por mais de 16-18 horas por dia dedicadas ao trabalho se avaliar o deslocamento casa-empresa-casa, hora para almoço e pequenos intervalos, preparação para o trabalho e tempo dedicado a deslocamento e retorno para casa. Literalmente as pessoas vivem em “containers” sem se darem conta disto.